terça-feira, 28 de setembro de 2010

25 DE SETEMBRO - DIA DA TIA SOLTEIRONA

 Você tem uma tia solteirona na família?


PENSE BEM E ESCREVA SOBRE ISTO.
LEVE PARA SUA PROFESSORA LER O QUE VOCE ESCREVEU.
PARTILHE SUAS IDÉIAS!!

HOJE , 25 DE SETEMBRO ,TAMBÉM SE COMEMORAM:
  • Dia do Rádio e da Radiodifusão
  • Dia mundial do coração
  • Dia do Auditor da Justiça Desportiva
  • Dia Nacional do Trânsito
  • Dia do Cadáver Desconhecido
  • Dia do Marítimo

Pedro Bandeira


Pedro Bandeira de Luna Filho (Santos, 9 de março de 1942) é um escritor brasileiro de livros infanto-juvenis. Recebeu vários prêmios, como o Prêmio APCA, da Associação Paulista de Críticos de Arte e o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, entre outros.

Pedro Bandeira é o autor de literatura juvenil mais vendido no Brasil (vinte milhões de exemplares até 2006) e, como especialista em letramento e técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o país. É autor de setenta e sete livros publicados, entre eles títulos consagrados como a série Os Karas, A marca de uma lágrima, Agora estou sozinha…, A hora da verdade e Prova de Fogo.


Pedro Bandeira de Luna Filho nasceu em Santos, SP, em 9 de março de 1942, onde dedicou-se ao teatro amador, até mudar para São Paulo a fim de estudar Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Morando então na capital, casou-se com Lia, com quem teve três filhos: Rodrigo (31) e Marcelo e Maurício (28). Atualmente mora em São Roque.

Carreira Literária
Além de professor, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. Mas desde 62, Pedro já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade, começando na revista "Última Hora" e depois na editora Abril, onde escreveu para diversas revistas e foi convidado a participar de um coleção de livrinhos infantis.

Seu primeiro livro foi "O dinossauro que fazia au-au", voltado para as crianças, e fez um grande sucesso. Mas foi com "A Droga da Obediência", voltado para adolescentes - que ele considera seu público alvo - que ele se consagrou. Este foi seu livro com o a maior vendagem de exemplares de todos os tempos.

Desde então, a partir de 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente à literatura. Ele garante que a experiência em jornais e revistas o ajudaram como escritor, uma vez que o jornalista é obrigado a estar preparado para escrever sobre quase tudo. A inspiração para cada história, segundo o autor, vinha de livros que leu e nos acontecimentos de sua própria vida. Criatividade nunca faltou ao santista, mas quando isso acontece, Pedro abre o e-mail de seu computador e começa a ler as mais de 300 mensagens e cartas que recebe semanalmente de seus leitores de todo Brasil. "Às vezes tiro idéias das cartas porque o conteúdo das mensagens são os mais diversos. Tem quem pede conselho sentimental, outros dizem que não se dão bem com os pais e já recebi até carta de presidiário. Tento responder a todas".

Obras publicadas
Obras de Pedro Bandeira, em ordem alfabética.

A Contadora de Histórias
A Droga da Obediência
A Droga do Amor
A Eleição da Criançada
A Escola da Vida
A Hora da Verdade
A Marca de uma Lágrima
A Onça e o Saci
Agora Estou Sozinha…
Amor Impossível, Possível Amor
Anjo da Morte
As Cores de Laurinha
Brincadeira Mortal
Caso da Borboleta
Como conquistar essa garota
De Punhos Cerrados
Descanse em paz Meu Amor
Droga de Americana!
É Proibido Miar
Gente de Estimação
Histórias de Amor
Lembrancinhas Pinçadas Láaa do Fundo
Mais Respeito, Eu Sou Criança!
Malasaventuras, Safadezas de Malasartes
Mariana
Minha Primeira Paixão
O Avesso dos Coroas
O Contrário dos Caretas
O Dinossauro que Fazia Au-au
O Fantástico Mistério de Feiurinha
O Grande Desafio (livro)
O Medo e a Ternura
O Melhor Presente
O Par de Tênis
O Pequeno Dragão
O Pequeno Fantasma
O Poeta e o Cavaleiro
O primeiro amor de Laurinha
O Reizinho da Estrada
O Vírus Final
Obrigado, Mamãe!
Pântano de Sangue
Prova de Fogo
Ritinha Danadinha
Rosaflor e a Moura Torta
Um Crime mais que Perfeito

Eva Furnari



EVA FURNARI – Uma das principais figuras da literatura para crianças. Eva Furnari nasceu em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950, radicando-se em São Paulo. Desde muito jovem, sua atração eram os livros de estampas – e não causa estranhamento algum imaginá-Ia envolvida com cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para habitá-Ios...
Suas habilidades criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo das Artes
Plásticas expondo, em 1971, desenhos e pinturas na Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma mostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer prédios tornou-se pouco atraente quando encontrou a experiência das narrativas visuais.
Iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto verbal, isto é, contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática, em 1980, Cabra-cega,
inaugurando a coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLlJ.
Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prêmios, entre eles contam o Jabuti de "Melhor Ilustração" – Trucks (Ática, 1991), A bruxa Zelda e os 80 docinhos (1986) e Anjinho (1998) – sete láureas concedidas pela FNLlJ e o Prêmio APCA pelo conjunto de sua obra.
http:llcaracal. imaginaria. cam/autog rafas/evafurnari/index. html

ALGUNS LIVROS: 



     



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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

CALENDÁRIO PARA CONSULTA


Calendário de Setembro
                                                                                                                 
Algumas datas interessantes

01 Dia do Professor de Educação Física
02 Dia do Repórter Fotográfico
03 Dia do Biólogo
05 Dia da Juventude
05 Dia do Oficial da Farmácia
05 Dia da Amazônia
06 Dia do Alfaiate
06 Dia do Barbeiro
07 Dia da Independência do Brasil

No dia 7 de setembro de 1822, D.Pedro fez uma declaração oficial de independência, afirmando assim seu acordo com os brasileiros. Nos meses seguintes, os brasileiros venceram facilmente o ataque das tropas portuguesas, com apoio inglês. Em pouco tempo, vários países da América, que já haviam se libertado do domínio europeu, apoiaram oficialmente nossa independência. D.Pedro tornou-se o primeiro imperador do Brasil, com o título de D.Pedro I.
O Brasil passou a ser uma monarquia, uma forma de governo em que os poderes são exercidos pelo imperador ou rei.
09 Dia do Administrador
09 Dia do Veterinário
13 Dia do Agrônomo
14 Dia do Frevo
17 Dia da Compreensão Mundial
18 Dia dos Símbolos Nacionais
19 Dia do Teatro
19 Dia do Comprador
20 Dia do Pombo da Paz
20 Dia do Funcionário Municipal
21 Dia do Idoso
21 Dia da Árvore - MAS POR QUE DIA 21 DE SETEMBRO?

O dia da árvore é comemorado em todo o mundo e em datas diferentes. Aqui no Brasil o dia 21 de setembro foi escolhido pelos índios que cultuavam as árvores no começo da primavera, época em que eles preparavam o solo para cultivo.

21 Dia do Fazendeiro
21 Dia do Radialista
22 Dia da Banana
23 Início da Primavera
23 Dia do Soldador
25 Dia do Trânsito – Projeto de Cidadania no Trânsito
25 Dia da Tia Solteirona
27 Dia do Cantor
27 Dia do Encanador
29 Dia do Anunciante
30 Dia da Secretária
30 Dia Mundial do Tradutor


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sábado, 4 de setembro de 2010

7 de SETEMBRO




Independência do Brasil


História da Independência do Brasil, Dom Pedro I, Grito do Ipiranga, 7 de setembro, História do Brasil Império, Dia da Independência, transformações políticas, econômicas e sociais, dependência da Inglaterra no Brasil

Independência ou Morte: 7 de setembro de 1822 - quadro de Pedro Américo

Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política desse país do reino de Portugal, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, quando ocorreu o episódio do chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a história oficial, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente D. Pedro bradou perante a sua comitiva: Independência ou Morte!. Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores.



A moderna historiografia em História do Brasil remete o início do processo de independência à Transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821), no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.